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Distrofia das Cinturas – Como a Medicina Chinesa mudou a minha vida (II)

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O próximo testemunho é de uma paciente que tem uma patologia degenerativa neuromuscular, a Distrofia das Cinturas tipo 2I, que ela própria explica como a afeta:

“O meu nome é Salomé, tenho 41 anos e nasci com uma doença neuromuscular rara e que é degenerativa. Com a progressão da doença que faz com que os meus músculos atrofiem e percam força, as limitações vão aumentando e, na tentativa de colmatar as dificuldades que tenho em fazer as coisas mais básicas, como andar meia dúzia de metros, lavar os dentes, etc, acabo por sobrecarregar muito a coluna o que me faz ter dores constantemente. No período de inverno as minhas dificuldades e dores aumentam ainda mais, e foi assim, depois do inverno de 2014/15, em que tive que me socorrer imensas vezes de opiáceos, que decidi procurar um Especialista em Medicina Chinesa (a Paula Gradim) porque se puder evitar a toma de medicamentos faço-o pois eles tem sempre imensas contra indicações apesar de atuarem de forma rápida.

Iniciamos o plano de tratamento com sessões de acupuntura semanais (a que juntamos mais tarde a fitoterapia e fomos espaçando as sessões de acupuntura) e logo na primeira semana senti melhorias substanciais a nível da dor. Ao fim de algumas sessões para além de a dor ser já algo que considero residual comparativamente com o que sentia habitualmente também a nível físico senti melhorias. Em cada sessão o tratamento é ajustado ao meu estado físico e emocional. E ao fim de dois anos e pouco só me pergunto porque esperei tanto tempo para recorrer à medicina chinesa!”

A doença da Salomé é genética e não tem, até ao momento, cura conhecida, pelo que os tratamentos visam sempre a remissão dos sintomas e a melhoria da qualidade de vida. Em situações como esta, a Medicina Chinesa pode, de fato, ser uma preciosa ajuda.

Paula Gradim – Especialista de Medicina Chinesa

fonte: Bairrada Informação Portugal

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