Por: Dr. Wu Tou Kwang
Radiologista Intervencionista, Acupunturista, Administrador Hospitalar
Assistindo aos filmes da série Matrix, cheguei à conclusão que os governos, as universidades, os médicos, profissionais da saúde, a população, enfim todo o mundo, vêm sendo programados pelas indústrias dedicadas à medicina, isto é, as farmacêuticas e os fabricantes dos equipamentos de diagnóstico e de hospitais, em outras palavras, programados pelos interesses econômicos dos proprietários acionistas. Pensando bem, somos resultados de software, pelo menos, na área mental.
O QUE É MEDICINA?
Antes de continuar este artigo, quero deixar claro alguns termos. A palavra “médico” significava na origem meio entre Deus e o homem, alguém com poderes curativos. Os sacerdotes religiosos, os monges, os pajés, as parteiras, os farmacêuticos, os raizeiros, os dentistas, os massagistas, os hidroterapeutas, os acupunturistas, todos eram médicos.
Somente a partir do século XIX, pelas atividades específicas desenvolvidas e pelos avanços da ciência, foram ramificando os trabalhos dos “médicos”. Surgiram as enfermeiras, os dentistas, os farmacêuticos. Em Portugal, a odontologia ainda continua sendo uma especialidade médica. Durante séculos, quem praticava a cirurgia e a odontologia eram os barbeiros, os chamados médicos da época consideravam sujos e indignos tais serviços. Na sociedade humana, costuma acontecer o seguinte fato, as atividades que dão poder ou dinheiro são absorvidas por corporações, e seus praticantes são perseguidos e excluídos.
Assim, a cirurgia foi aceita pelos médicos no século XIX, a Homeopatia e a Acupuntura no Brasil no século XX. Aliás, para não cometer injustiça, a Homeopatia virou especialidade médica em 1982 por causa da disputa política entre CFM (Conselho Federal de Medicina) e AMB (Associação Médica Brasileira). O CFM, tomado pelos esquerdistas, passou a considerar tudo especialidade e conceder títulos para todos os médicos reivindicantes, contra os interesses da AMB, ocupados por adeptos do regime militar. Até hoje, a
Homeopatia não é aceita pela classe médica e ensinada nas faculdades como disciplina obrigatória. O mesmo digo da Acupuntura, virou especialidade médica por resolução do CFM em 1995 sem cumprir os critérios básicos, para bloquear no Senado a tramitação do PLC 67/95, que regulamenta a Acupuntura de forma multiprofissional. Há muitos médicos que ignoram e até criticam a Acupuntura.
Muitas pessoas confundem os significados, chamam a medicina praticada sob auspícios oficiais e subvenções da indústria farmacêutica de “Medicina Tradicional”. Na verdade, esta medicina mais conhecida da população por efeitos de marketing existe há um século. As medicinas tradicionais são a Acupuntura, a Ayurveda, a Fitoterapia, a Massoterapia etc. No Brasil, a profissão do médico só foi definida por uma lei em 1932, dedicada aos profissionais que usam remédios químicos com visão alopática. Daí em diante, se estivessem vivos, Hipócrates, Hahnemann, Imperador Amarelo, todos estariam na cadeia por exercício ilegal de medicina.
EVOLUÇÃO DA SABEDORIA
Schopenhauer disse que os fatos novos, para serem reconhecidos pela ciência oficial, passam por três estágios: o da ridicularização, o da rejeição e o da aceitação total, como se nunca pudesse ter sido diferente. Ele dá como exemplo a teoria heliocêntrica, que colocava o sol como centro do nosso sistema, num tempo em que se pensava que a Terra fosse o centro do universo.
Hoje isto é mais do que óbvio, mas nem sempre se pensou assim. E acrescento à frase de Schopenhauer a seguinte palavra: “monopolização”.
Posso citar também do século XIX a descoberta das bactérias por Pasteur, a importância da anti-sepsia nas cirurgias. E no século XX, a Acupuntura. Tais teorias foram motivos de gozação e perseguição pela classe médica durante décadas. Hoje, alguém discordaria da Mecânica Quântica, da Teoria da Relatividade. É claro, todas as partículas subatômicas podem ser corpúsculo ou onda! Só ignorantes desconhecem este fato. Os físicos, que seguem a metodologia de pesquisa científica rigorosamente, ainda desconhecem a estrutura subatômica. Os médicos, que trabalham com uma ciência não tão exata e com o corpo humano, um objeto sujeito a múltiplas influências, no seu trono de sabedoria absoluta, ditam os rumos da humanidade, e querem monopolizar todos os conhecimentos da área da saúde e dominar todos os profissionais desta área. Não conseguem conceber que o médico é apenas um membro da equipe de saúde, talvez considero até o mais gabaritado, mas trabalha dentro de equipes dentro da sociedade humana.
AS CORPORAÇÕES
No mundo inteiro, os médicos, por ser aparentemente os mais ricos, poderosos e inteligentes da sociedade humana, conseguem constituir fortes corporações e grande lobby político. Os Conselhos de Medicina de muitos países, em vez de trabalhar pela sociedade, defendem apenas interesses corporativos. Alguns anos atrás, na Inglaterra, o governo baixou uma lei limitando as possibilidades do Conselho de Medicina na defesa de seus filiados. Aqui no Brasil, todos se lembram dos casos recentes de médicos protegidos de alguma forma por alguns Conselhos Regionais de Medicina, permitindo a tais profissionais cometer mais iatrogenias.
Após a divisão dos profissionais de saúde em 1932 e da criação do CFM em 1957, esqueceram de regulamentar a profissão dos médicos e definir o Ato Médico. No ano passado, correndo dos prejuízos, o CFM tentou passar na surdina, no finzinho do ano eleitoral, com vários médicos senadores em fim de mandato, o projeto de lei do Ato Médico, PL 25/02.
É tão absurdo o texto original do projeto que o médico deputado federal Dr. Rosinha (PT-PR) declarou-se contra tal pretensão. Ainda bem que eu consegui modificá-la na CCJC (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania) do Senado, alertando vários conselhos Profissionais e alguns senadores. O texto que está na CAS (Comissão de Assuntos Sociais) já está um pouquinho melhorado, ainda sujeito a novas emendas. O projeto de lei da médica deputada federal Jandira Feghali (PT-RJ), e até o projeto do médico ex-senador Benício Sampaio, ambos regulamentando o funcionamento dos Conselhos de Medicina, são muito mais aceitáveis pela sociedade.
As minhas atitudes de enfrentamento, batalhando pela verdade e pela justiça social, trazem conseqüências, alguns processos disciplinares pelo CREMESP, todas por denúncias de entidades de médicos acupunturistas. Nestes processos, como não cometi erros médicos, prefiro os julgamentos da Justiça Federal. Não adianta ser julgado por conselheiros corporativistas, que consideram o Código de Ética do CFM mais poderoso do que a Constituição da República Federativa do Brasil. Uma nova vítima vai ganhar processo disciplinar, o médico Paulo Maciel, que escreveu o livro “(R)Evolução da Medicina”.
É engraçado que os CRM não perseguem os poderosos. Os médicos senadores ou deputados federais que defenderam os acupunturistas ou que se posicionaram contra o PL 25/02, não foram incomodados com sindicâncias. Posso citar alguns, Lúcio Alcântara, Tião Viana, Sebastião Rocha, Dr. Rosinha, Salim
Curiati, Mário Hato.
SITUAÇÃO DA MEDICINA NO BRASIL
Todos estão carecas de saber que no momento a assistência médica pública do país atravessa problemas de falta de verba, mau gerenciamento, burocracia, desperdício, fraudes e corrupção.
A crise na assistência médica na verdade não é apenas do nosso país, mas ocorre em todo o planeta, mesmo nos países mais desenvolvidos, neoliberais ou sociais democratas. Nos EUA, o assunto é tão importante que mereceu considerações do presidente Bush no discurso do Estado da União de 2003, solicitando aos juízes moderações ao estabelecer as indenizações contra erros médicos.
Independente dos problemas administrativos e orçamentários, existe a causa original da crise: o modelo da assistência médica.
Infelizmente, a grande parte dos países do mundo adotaram o modelo americano centrado em hospitais e tecnologia, por influência da chamada “Ciência Moderna” ou “Medicina Científica”, dominadas por dinheiro, status e poder, e com grande controle da mídia, dos governos e das universidades.
Neste modelo, o exercício da medicina está baseado em construções de hospitais, nos equipamentos diagnósticos caros e nos remédios químicos industrializados. Por gerar muitos recursos, gastar muito dinheiro público e permitir muita corrupção, conseguiu assim ser adotado pelo governo. As pesquisas chamadas científicas, por necessitar de muito investimento, acabaram sendo sustentadas principalmente pelas empresas economicamente poderosas, passaram a produzir somente trabalhos que possam gerar lucros fabulosos. E o Brasil copiou o modelo norte-americano…
Além disso, o modo de viver, a cultura e até a língua dos americanos também foram adotados por outros países. Carnes, óleos, doces, batatas fritas, refrigerantes, catchup, mostarda, destroem a saúde, aumentam as doenças degenerativas como a arteriosclerose e o câncer.
Os americanos têm elevada incidência destas doenças e gastam muito em seus tratamentos. Infelizmente, o Brasil, copiando os maus exemplos, também investe muito nestes tratamentos, que beneficiam somente pequena parcela da população, em geral das classes sociais mais abonadas, sobrando então pouca verba para cuidar das doenças parasitárias ou infecciosas, predominantes nas classes sociais mais pobres.
Nas pesquisas epidemiológicas, a diminuição de muitas doenças infecciosas, com exceção da vacina Sabin, não se deve às descobertas de novas vacinas, coincidem com a melhoria das condições sanitárias e nutricionais do povo.
Assim, nada tem a ver com a competência da Medicina Oficial.
O CUSTO DOS REMÉDIOS E O DÉFICIT EXTERNO DO BRASIL
Segundo dados de 1997, a Indústria Farmacêutica é a segunda do planeta em faturamento, só perde para a Indústria Bélica. Movimenta US$296 bilhões anuais (excluindo China e Índia). O Brasil é o 6º entre os países onde se faturam mais com remédios (US$10,35 bilhões), é um país do 3º mundo gastando como país de 1º mundo, e 70% disto pertence aos laboratórios multinacionais.
Os investimentos são muito elevados. Para cada novo medicamento que surge nas farmácias, 10.000 outras substâncias, em média, depois de sintetizadas, são encostadas por ser ineficazes ou, quando eficazes, por provocar efeitos adversos severos ou ter tantas contra-indicações que a comercialização do produto fica inviável. De cada doze medicamentos que chegam à fase de teste em seres humanos, apenas um chega às farmácias.
Cada droga pode consumir até US$500 milhões em pesquisas e mais US$60 milhões no lançamento. O público-alvo é o médico. Seu bloco de receita vai decidir o sucesso ou o fracasso do novo produto. O Prozac, lançado há 10 anos, continua vendendo US$2,02 bilhões por ano nos EUA. O custo médio do marketing de cada remédio está em torno de 20% do preço do produto.
Não é difícil concluir que a compra de remédios representa parte substancial do déficit externo do Brasil e que o custo dos medicamentos na assistência médica é muito elevado.
E O POVO?
O povo está sofrendo, e apesar da verba disponível vem aumentando, não percebe os benefícios. Muito dinheiro está sendo gasto nos exames diagnósticos e nos remédios, com pouca eficácia e pior, pouca valorização pelos pacientes. Fica sempre aquela sensação de que alguns exames não foram solicitados, as marcações de exames e consultas foram demoradas, os remédios insuficientes, e os atendimentos precários.
Por outro lado, com a tendência dos médicos em receitar medicamentos novos e caros, muitos pacientes não conseguem comprá-los e acabam abandonando os tratamentos. Muitas vezes, a culpa pela situação acaba sendo atribuída aos governantes.
COMO ACONTECEU?
No início do século XX, nos EUA havia muitas escolas de medicina, com linhas de ensino das mais diferentes. Havia fitoterapia, naturopatia, hidroterapia, homeopatia e partos naturais. EUA tinha a maior escola de homeopatia do mundo: 3 faculdades, 55 hospitais e 12.000 médicos homeopatas. Entre 1898 e 1902 ocorreu a primeira onda de fusões de empresas do mundo chamada de “Era dos Barões Ladrões” devido à forte ação monopolística. Isto provocou o crash financeiro de 1904 após o qual veio um forte movimento regulador com legislação antitruste e quebra dos monopólios (Standard Oil, DuPont etc.). A toda poderosa Standard Oil, que dominava as áreas de refino e distribuição de combustível, foi dividida em 34 empresas.
Em 1907, Andrew Carnegie e John D. Rockefeller II (magnatas do aço e do petróleo), com seus negócios afetados, foram procurar novos investimentos e encomendaram a Flexner para investigar escolas de medicina e hospitais.
Em 1911, o relatório final de Flexner recomendou que os heróis da medicina seriam os cirurgiões, que representariam o desenvolvimento tecnológico e industrial, e assim, o modelo mais lucrativo seria centralizar tudo nos hospitais, isto daria grande retorno aos investidores.
Entretanto, para realizar os lucros, precisariam eliminar todas as escolas de medicina que ensinavam terapias naturais. Com base nos avanços científico e industrial do século XIX, alegando os objetivos de elevar o nível do ensino médico no país e homogeneizar os programas, fizeram um grande lobby no governo e na imprensa, cortaram os financiamentos para as escolas de medicina com abordagem naturista, comprando e fechando tais escolas, e por outro lado, obtiveram investimentos oficiais e privados para as escolas da medicina chamada “científica”. Desta forma, reduziram o número das escolas de medicina para 1/3.
Então começou a surgir o monopólio da Associação Médica Americana, totalmente favorável à indústria farmacêutica. Esta medicina baseada em recursos tecnológicos e financeiros vem crescendo ao longo do século XX. Foi adotada como a medicina oficial do governo dos EUA, e o lucro das indústrias farmacêuticas e dos fabricantes de equipamentos hospitalares empurrou esta medicina para outros países. As faculdades de medicina passaram a bombardear os futuros profissionais com tecnologia e fornecer muito pouco de humanismo.
Os estudantes de medicina sofrem tal pressão psicológica que 40% passam a consumir bebidas alcoólicas, tranquilizantes e drogas.
COMO RESOLVER?
Ao longo dos séculos, existiam em geral dois partidos em relação à medicina, a oficial e a marginal, cada qual ganhando nomes conforme a época e o país.
A Medicina Oficial é a adotada pelo governo, na verdade, pelas classes sociais ou econômicas dominantes, não significa a melhor medicina, porém, divulgada porque detém o poder político. O mesmo fenômeno sempre acontece, todas as teorias ou práticas divergentes são perseguidas, até mesmo pela Inquisição, entretanto, quando comprovadas, passam a ser consideradas parte da Medicina Oficial, e até monopolizadas.
Os países considerados pobres ou atrasados, sem condições de oferecer tais recursos tecnológicos, com muita restrição orçamentária, acabam recorrendo às práticas médicas ancestrais, tradicionais e populares, também chamadas de naturais, alternativas ou marginais. Acabam valorizando mais a figura do médico familiar e humanitária. Acabam oferecendo higiene, saneamento básico e prevenção das doenças. Acabam improvisando para substituir a alta tecnologia. Os exemplos muito citados são China, Cuba, União Soviética e Índia, embora alguns deles passaram a ter economia emergente e a saúde contaminada pelo modelo hospitalar e científico dos EUA. Para ilustrar, os médicos chineses tiveram que inventar a “Anestesia” por Acupuntura visto que a China estava isolada do mundo, política e economicamente. A China é o país que mais utiliza as plantas medicinais no planeta, que é a base da Medicina Tradicional Chinesa, de 5.000 anos. Imagine se a China tivesse adotado como padrão os caríssimos equipamentos e remédios da Medicina Oficial do Ocidental e estendido para toda população, já teria ido à falência. A Índia se sustenta utilizando a Medicina Ayurvédica, a Homeopatia e a Magnetoterapia. A Cuba é famosa por sua medicina social. Os médicos cubanos são conhecidos pelo humanismo, pela competência e pela criatividade.
Descobriram técnicas inovadoras devido à falta de equipamentos e remédios.
Trabalham com Fitoterapia, Acupuntura com sementes, e muitos utilizam a Radiestesia em seus diagnósticos. A UCIR (União Científica Internacional de Radiestesia) foi fundada em Havana em 2001. Em Cuba, a criação de uma entidade civil passa por crivos do Partido Comunista e das Universidades.
A SOLUÇÃO É IMPLANTAR AS TERAPIAS NATURAIS; É UTILIZAR SUAS TÉCNICAS EFICIENTES, SIMPLES E BARATAS; É ADOTAR A SUA ABORDAGEM HUMANÍSTICA E PREVENTIVA!
Esta solução vem sendo aceita gradualmente em muitos lugares do planeta, seja com apoio governamental ou das empresas para reduzir os custos, seja através da procura espontânea das pessoas desiludidas com a Medicina Oficial. A OMS, após a conferência realizada em Alma-Ata, URSS, em 1962, declarou a importância dos “cuidados primários de saúde” no projeto “Saúde Para Todos No Ano 2.000”. Considera que a saúde é um direito humano fundamental e que os governos têm a obrigação de proporcioná-la a seus povos. Considera que a Medicina Convencional não é acessível para grande parcela da população. Os cuidados primários de saúde seriam compostos de práticas não convencionais e métodos terapêuticos populares aceitos pelas comunidades, implantados a um custo que possa ser mantido em cada estágio do seu desenvolvimento. Os governos devem adotar medidas sanitárias e sociais adequadas, contando com a participação de médicos, enfermeiros, parteiras, auxiliares e praticantes das medicinas populares, para trabalhar como equipes multiprofissionais atendendo as necessidades de saúde das comunidades.
Para reduzir os custos com exames laboratoriais e imagenológicos, para reduzir os efeitos colaterais dos tratamentos, para melhorar o acompanhamento dos pacientes: aplicar a Cinesiologia Aplicada, usar a Radiestesia, a Eav (Eletroacupuntura De Voll) e o Vegatest.
Informalmente, descobrimos que 70% dos médicos cubanos recorrem à Radiestesia.
Para reduzir os custos com tratamentos e aumentar o grau de satisfação dos pacientes: aplicar as Terapias Naturais, começando com Fitoterapia, Massoterapia, Terapia Floral, exercícios terapêuticos e Acupuntura. Isto pode ser implantado utilizando os profissionais da área de saúde adeptos das Terapias Naturais, os terapeutas naturistas e os agentes comunitários, lembrando que alguns destes profissionais já trabalham na rede pública exercendo atividades da Medicina Oficial, não haveria custo na sua implantação numa primeira fase. A implantação só é viável através de equipes multiprofissionais.
O FUTURO
Segundo os economistas, os planos de saúde e os convênios médicos vão todos para a falência, com exceção de alguns vinculados a grandes seguradoras e bancos.
Logo, 98% das gerações futuras vão ficar dependentes do SUS, que também anda falido.
Para fugir da bancarrota, temos que atuar agora na defesa do ambiente, no saneamento, na educação e na saúde. Não na medicina no sentido oficial, mas na saúde num sentido amplo, utilizando todas as técnicas disponíveis, as energéticas, as naturais, as químicas, as cirúrgicas, cada qual nas suas atribuições. É a única maneira de salvar o Brasil. É a única forma para preservar a humanidade! Vamos ter que enfrentar os obstáculos e
trabalhar duro.